Bloco exclui governação à Guterres e só viabiliza Governo do PS com acordo escrito

Salários, clima, pensões e o SNS vão ser as principais exigências. Coordenadora do Bloco de Esquerda diz ao PÚBLICO que o PSD “levou ao colo” o Chega de André Ventura. “A ideia de que se pode governar caso a caso é desastrosa para o país”, acrescenta Catarina Martins.

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Catarina Martins, coordenadora do BE, num comício em Almada LUSA/ANTÓNIO COTRIM

É impossível fazer futurologia e tentar adivinhar o desfecho das negociações que poderão ser gizadas entre Bloco de Esquerda (BE) e Partido Socialista (PS) no dia 31 de Janeiro, mas uma coisa é certa: se se sentar na mesa de negociações com António Costa, Catarina Martins vai exigir um acordo de negociação escrito, à semelhança do que aconteceu em 2015 na criação da “geringonça".

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É impossível fazer futurologia e tentar adivinhar o desfecho das negociações que poderão ser gizadas entre Bloco de Esquerda (BE) e Partido Socialista (PS) no dia 31 de Janeiro, mas uma coisa é certa: se se sentar na mesa de negociações com António Costa, Catarina Martins vai exigir um acordo de negociação escrito, à semelhança do que aconteceu em 2015 na criação da “geringonça".