Aires: “A cultura da Internet levada ao extremo alicia-me”

É de extremos. Começou no black metal, hoje está nas electrónicas exploratórias. Este domingo, em performance, promete poncha à descrição sempre que um político pronunciar a palavra “cultura”. É quase certo que ninguém ficará com os copos.

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Pedro Jafuno

Não é caso único. Existe quem comece nas linguagens mais extremas do metal, do death metal ao black metal, e acabe nas electrónicas exploratórias, criando cenários ambientais, texturas minimais, drones etéreos e ruído digital. Foi o caso de Bruno Pereira, conhecido por Aires.

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Não é caso único. Existe quem comece nas linguagens mais extremas do metal, do death metal ao black metal, e acabe nas electrónicas exploratórias, criando cenários ambientais, texturas minimais, drones etéreos e ruído digital. Foi o caso de Bruno Pereira, conhecido por Aires.