Esta quinta-feira e no sábado, sobe ao palco do CCB Orphée de Philip Glass, numa co-produção com o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A ocasião merece ser assinalada em virtude do que a obra representa na história da ópera. Orphée retoma um mito fundador do género ao mesmo tempo que abre um novo capítulo na relação da ópera com o cinema.
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Esta quinta-feira e no sábado, sobe ao palco do CCB Orphée de Philip Glass, numa co-produção com o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A ocasião merece ser assinalada em virtude do que a obra representa na história da ópera. Orphée retoma um mito fundador do género ao mesmo tempo que abre um novo capítulo na relação da ópera com o cinema.