Estudo comprova impacto da pobreza no cérebro de bebés

Experiência com 435 crianças de apenas um ano de idade comprovou que os bebés de famílias com baixos rendimentos apresentam uma actividade cerebral distinta da dos bebés que crescem em famílias com mais dinheiro.

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Equipa de investigadores analisou os padrões de actividade cerebral de 435 bebés REUTERS/Edgard Garrido

A experiência levada a cabo nos EUA é mais ou menos simples: um grupo de mães com recém-nascidos recebeu mensalmente uma quantia de 333 dólares e outro grupo recebeu apenas uma mesada de 20 dólares. Um ano após o nascimento das crianças, uma equipa de investigadores analisou os padrões de actividade cerebral de 435 bebés nos dois grupos. Os resultados, publicados na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), revelam que a redução da pobreza tem um impacto na actividade cerebral durante a primeira infância. Os cérebros de crianças em contextos mais abonados não serão melhores nem piores, mas este estudo indica que são diferentes.

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A experiência levada a cabo nos EUA é mais ou menos simples: um grupo de mães com recém-nascidos recebeu mensalmente uma quantia de 333 dólares e outro grupo recebeu apenas uma mesada de 20 dólares. Um ano após o nascimento das crianças, uma equipa de investigadores analisou os padrões de actividade cerebral de 435 bebés nos dois grupos. Os resultados, publicados na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), revelam que a redução da pobreza tem um impacto na actividade cerebral durante a primeira infância. Os cérebros de crianças em contextos mais abonados não serão melhores nem piores, mas este estudo indica que são diferentes.