Sete mortos nas prisões em três semanas. Advogada de um recluso exigiu PJ no local

Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais afirma que não tem competência para chamar a Polícia Judiciária e que reencaminhou casos para Ministério Público. Família de Danijoy Pontes ainda não foi ouvida pela PJ e vai pedir exumação do corpo.

Foto
Uma das mortes teve lugar na prisão de Pinheiro da Cruz Miguel Manso

Quarta-feira, dia 12 de Janeiro, depois de almoço. Na abertura das celas do Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL), um recluso de 26 anos, condenado a sete anos e seis meses de prisão, é encontrado pelos serviços de vigilância sem vida. O EPL manda chamar o INEM, que se desloca ao local e confirma o óbito.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Quarta-feira, dia 12 de Janeiro, depois de almoço. Na abertura das celas do Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL), um recluso de 26 anos, condenado a sete anos e seis meses de prisão, é encontrado pelos serviços de vigilância sem vida. O EPL manda chamar o INEM, que se desloca ao local e confirma o óbito.