Biden ameaça Putin com sanções directas, Macron insiste na diplomacia

Sem sinais de recuo por parte da Rússia, que iniciou ontem mais exercícios militares perto da fronteira com a Ucrânia, os EUA procuram fornecedores alternativos de gás natural para a União Europeia.

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Soldado ucraniano em patrulha perto da cidade de Donetsk, controlada por forças pró-russas STANISLAV KOZLIUK/EPA

Ao mesmo tempo que os Estados Unidos e os seus aliados ameaçam impor sanções à Rússia e reforçam o seu apoio financeiro e militar à Ucrânia, através do envio de armamento, a Rússia deu início a uma série de exercícios militares, envolvendo milhares de unidades, perto da fronteira com a Ucrânia. Em Washington, Joe Biden admitiu que poderia ordenar sanções directas contra Vladimir Putin, enquanto em Berlim, depois de um encontro com Olaf Scholz, Emmanuel Macron afirmou que a desescalada russa na fronteira ucraniana só acontecerá com “um diálogo forte e uma solução política para os estados do Donbass”, as regiões separatistas.

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Ao mesmo tempo que os Estados Unidos e os seus aliados ameaçam impor sanções à Rússia e reforçam o seu apoio financeiro e militar à Ucrânia, através do envio de armamento, a Rússia deu início a uma série de exercícios militares, envolvendo milhares de unidades, perto da fronteira com a Ucrânia. Em Washington, Joe Biden admitiu que poderia ordenar sanções directas contra Vladimir Putin, enquanto em Berlim, depois de um encontro com Olaf Scholz, Emmanuel Macron afirmou que a desescalada russa na fronteira ucraniana só acontecerá com “um diálogo forte e uma solução política para os estados do Donbass”, as regiões separatistas.