Serralves 2022: uma grande exposição de Rui Chafes, um pavilhão de Ryoji Ikeda e a alegria de pintar de Leonilson
Numa programação focada nos cruzamentos disciplinares e na relação da arte com a tecnologia, o hibridismo viral de David Douard, o trabalho de Rivane Neuenschwander com a matéria do quotidiano, a obra performática de Vera Mantero ou os desenhos de Maria Antónia Siza são outras propostas.
Sob o lema Renovar o Passado, Construir o Futuro, a Fundação de Serralves anunciou esta segunda-feira a programação para 2022, na qual se destaca uma grande exposição de Rui Chafes, cujas peças se dispersarão pelo Parque, mas ocuparão também várias salas do Museu, numa retrospectiva de todo o percurso do artista. Um dos momentos desse trajecto foi a sua colaboração com Vera Mantero em 2004, numa performance conjunta centrada no corpo da coreógrafa, e que esta irá agora reencenar em Serralves, que este ano lhe dedica também um dos principais momentos do seu programa de artes performativas.
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Sob o lema Renovar o Passado, Construir o Futuro, a Fundação de Serralves anunciou esta segunda-feira a programação para 2022, na qual se destaca uma grande exposição de Rui Chafes, cujas peças se dispersarão pelo Parque, mas ocuparão também várias salas do Museu, numa retrospectiva de todo o percurso do artista. Um dos momentos desse trajecto foi a sua colaboração com Vera Mantero em 2004, numa performance conjunta centrada no corpo da coreógrafa, e que esta irá agora reencenar em Serralves, que este ano lhe dedica também um dos principais momentos do seu programa de artes performativas.