Em 2021, o crescimento da Netflix não foi o esperado – e isso está a animar os mercados

O gigante do streaming registou o seu crescimento mais baixo desde 2015 e viu as suas acções caírem 20%. A concorrência esfrega agora as mãos, ávida de arrebatar os subscritores que a plataforma deixou fugir.

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O ano de 2020, que coincidiu com a declaração global da pandemia, foi excepcionalmente bom para a Netflix. Foi, aliás, o seu melhor ano de sempre em termos de crescimento. O serviço de streaming somou 37 milhões de novos subscritores e vários êxitos que foram dos mais discutidos da altura (foi o ano de Tiger King, The Queen's Gambit ou Bridgerton, por exemplo). Já 2021, pelo contrário, não foi tão bom, tendo o gigante do entretenimento angariado apenas 18,2 milhões de subscrições, pouco mais de metade do registo do ano anterior. A tendência crescente dos anos anteriores foi portanto interrompida: seria preciso recuar até aos 16,4 milhões de assinantes conquistados em 2015 para encontrar um ano com um crescimento comparável.

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O ano de 2020, que coincidiu com a declaração global da pandemia, foi excepcionalmente bom para a Netflix. Foi, aliás, o seu melhor ano de sempre em termos de crescimento. O serviço de streaming somou 37 milhões de novos subscritores e vários êxitos que foram dos mais discutidos da altura (foi o ano de Tiger King, The Queen's Gambit ou Bridgerton, por exemplo). Já 2021, pelo contrário, não foi tão bom, tendo o gigante do entretenimento angariado apenas 18,2 milhões de subscrições, pouco mais de metade do registo do ano anterior. A tendência crescente dos anos anteriores foi portanto interrompida: seria preciso recuar até aos 16,4 milhões de assinantes conquistados em 2015 para encontrar um ano com um crescimento comparável.