Numa altura em que a imprensa internacional parece mais concentrada noutro tipo de restituição – a da arte das antigas colónias hoje exposta em museus europeus e norte-americanos –, em França volta a reflectir-se sobre o destino a dar a obras espoliadas pelos nazis e que actualmente estão integradas nas suas colecções públicas. Esta terça-feira, os deputados vão debruçar-se sobre um projecto-lei que visa a devolução de 15 bens aos seus herdeiros legítimos, familiares de coleccionadores judeus que deles foram separados no contexto da ascensão dos nazis ao poder na Alemanha ou noutros países sob dominação alemã antes ou durante a Segunda Guerra Mundial. Deste naipe fazem parte pinturas de Gustav Klimt e de Marc Chagall.
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Numa altura em que a imprensa internacional parece mais concentrada noutro tipo de restituição – a da arte das antigas colónias hoje exposta em museus europeus e norte-americanos –, em França volta a reflectir-se sobre o destino a dar a obras espoliadas pelos nazis e que actualmente estão integradas nas suas colecções públicas. Esta terça-feira, os deputados vão debruçar-se sobre um projecto-lei que visa a devolução de 15 bens aos seus herdeiros legítimos, familiares de coleccionadores judeus que deles foram separados no contexto da ascensão dos nazis ao poder na Alemanha ou noutros países sob dominação alemã antes ou durante a Segunda Guerra Mundial. Deste naipe fazem parte pinturas de Gustav Klimt e de Marc Chagall.