O feminismo num festival que pensa o lugar e o trabalho
De 24 a 29 de Janeiro, o D. Maria II recebe, em Lisboa, o festival Feminist Futures, lugar de encontro para artistas europeias pensarem sobre a igualdade na construção dos seus espectáculos e a apresentarem as suas criações. Agata Maszkiewicz, Paula Diogo e as buren ajudam-nos a perceber o que vamos encontrar.
Juntando 11 instituições de 11 países europeus, a Apap – Feminist Futures é uma rede que se propõe colocar artistas a discutir o feminismo interseccional, a trocar ideias sobre boas práticas no combate à desigualdade na construção dos seus espectáculos e a apresentarem-se, depois, em vários festivais distribuídos pelas diferentes salas. Em Portugal, o membro integrante da rede é o Teatro Nacional D. Maria II, e é por lá que, de 24 a 29 de Janeiro, decorrerá o Feminist Futures Festival, irmanado com aquele que terminou há escassos dias na Maison de la Culture d’Amiens (França). As artistas são nomeadas por cada uma das instituições, com os escolhidos a chamarem mais alguns nomes até chegarem às duas dezenas.
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Juntando 11 instituições de 11 países europeus, a Apap – Feminist Futures é uma rede que se propõe colocar artistas a discutir o feminismo interseccional, a trocar ideias sobre boas práticas no combate à desigualdade na construção dos seus espectáculos e a apresentarem-se, depois, em vários festivais distribuídos pelas diferentes salas. Em Portugal, o membro integrante da rede é o Teatro Nacional D. Maria II, e é por lá que, de 24 a 29 de Janeiro, decorrerá o Feminist Futures Festival, irmanado com aquele que terminou há escassos dias na Maison de la Culture d’Amiens (França). As artistas são nomeadas por cada uma das instituições, com os escolhidos a chamarem mais alguns nomes até chegarem às duas dezenas.