After Life: chega ao fim o cíclico ensaio de Ricky Gervais sobre o luto e a depressão

Terceira e última temporada da comédia existencialista em que o humorista britânico é um jornalista a tentar digerir a morte da mulher estreou-se na Netflix a 14 de Janeiro.

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É assim o luto. Quando se pensa que o tempo está a cicatrizar queimaduras de terceiro grau, é-se confrontado novamente com a magnitude da ausência DR

Muitas publicações têm vindo a referi-lo e é verdade: Ricky Gervais não costuma fazer mais do que duas temporadas das séries que cria e escreve. A versão britânica de The Office (2001-2003), Extras (2005-2007) e Derek (2012-2014) são exemplos disso mesmo. Mas After Life, o seu cíclico ensaio sobre o luto e a depressão, foge à regra. A 14 de Janeiro, a Netflix disponibilizou a terceira e última temporada da série em que o comediante, actor, realizador e argumentista de 60 anos é Tony Johnson, repórter do fictício jornal local Tambury Gazette a tentar processar a morte da mulher, Lisa (Kerry Godliman), vítima de cancro na mama.

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Muitas publicações têm vindo a referi-lo e é verdade: Ricky Gervais não costuma fazer mais do que duas temporadas das séries que cria e escreve. A versão britânica de The Office (2001-2003), Extras (2005-2007) e Derek (2012-2014) são exemplos disso mesmo. Mas After Life, o seu cíclico ensaio sobre o luto e a depressão, foge à regra. A 14 de Janeiro, a Netflix disponibilizou a terceira e última temporada da série em que o comediante, actor, realizador e argumentista de 60 anos é Tony Johnson, repórter do fictício jornal local Tambury Gazette a tentar processar a morte da mulher, Lisa (Kerry Godliman), vítima de cancro na mama.