As leis de protecção dos arrendatários criadas no âmbito da pandemia não impediram os despejos de acontecer, mas puseram um travão a uma realidade de crescente pressão habitacional. O efeito, contudo, não durou para lá da lei. “A partir do momento em que a moratória dos despejos cessou, as ameaças começaram a surgir”, garante a Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL).
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
As leis de protecção dos arrendatários criadas no âmbito da pandemia não impediram os despejos de acontecer, mas puseram um travão a uma realidade de crescente pressão habitacional. O efeito, contudo, não durou para lá da lei. “A partir do momento em que a moratória dos despejos cessou, as ameaças começaram a surgir”, garante a Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL).