Porto vai ter residências universitárias geridas “por estudantes para estudantes”

Câmara, UP e FAP abrirão já no início do ano lectivo uma nova residência, que servirá de projecto-piloto para um modelo de gestão partilhado, que poderá estender-se para o Monte Pedral e para o Morro da Sé. Noutro formato, UP também vai aumentar a disponibilidade.

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Uma das residências universitárias nascerá no antigo quartel de Monte Pedral, onde será também construída habitação de arrendamento acessível Paulo Pimenta/ARQUIVO

O número de residências para estudantes do ensino superior no Porto vai aumentar nos próximos anos, representando, para já, uma subida da disponibilidade para mais cerca de 700 camas. Este aumento resulta de um esforço que será feito pela Universidade do Porto (UP), mas também, noutro formato, com o envolvimento da autarquia, que disponibilizará património edificado camarário para servir de ensaio para um “modelo pioneiro” a nível nacional de gestão partilhada, cujos intervenientes são o próprio município, a UP e a Federação Académica do Porto (FAP). O primeiro passo para testar este plano será dado já no início do próximo ano lectivo, com uma primeira residência a abrir portas na Sé, preparada para receber 20 alunos deslocados. Os próximos investimentos dependem ainda da aprovação de fundos provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

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O número de residências para estudantes do ensino superior no Porto vai aumentar nos próximos anos, representando, para já, uma subida da disponibilidade para mais cerca de 700 camas. Este aumento resulta de um esforço que será feito pela Universidade do Porto (UP), mas também, noutro formato, com o envolvimento da autarquia, que disponibilizará património edificado camarário para servir de ensaio para um “modelo pioneiro” a nível nacional de gestão partilhada, cujos intervenientes são o próprio município, a UP e a Federação Académica do Porto (FAP). O primeiro passo para testar este plano será dado já no início do próximo ano lectivo, com uma primeira residência a abrir portas na Sé, preparada para receber 20 alunos deslocados. Os próximos investimentos dependem ainda da aprovação de fundos provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).