Os candidatos às legislativas esqueceram-se do vinho. Serão todos copinhos de leite?

“Vamos lá ver”, como diria António Costa: então a tauromaquia ou a coelha Acácia são mais importantes do que o vinho? Betos! Comigo, “não passarão!”

Foto
LUSA/PEDRO PINA

Os grandes estadistas, pelo menos os que ficaram na História mais ou menos do nosso tempo, gostavam de vinho. Não é nenhuma surpresa. Ainda estou para saber como é possível gerir um país sendo abstémio ou gostando só um pouquinho de vinho. Basta vivermos, ou querermos viver com alguma dignidade e satisfação, para suplicarmos por um bom trago.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Os grandes estadistas, pelo menos os que ficaram na História mais ou menos do nosso tempo, gostavam de vinho. Não é nenhuma surpresa. Ainda estou para saber como é possível gerir um país sendo abstémio ou gostando só um pouquinho de vinho. Basta vivermos, ou querermos viver com alguma dignidade e satisfação, para suplicarmos por um bom trago.