Pessoal armado, material de guerra e desinformação. A receita dos mercenários russos na República Centro-Africana
Desde 2020 que operacionais do grupo Wagner, com ligações à Rússia, reforçam presença na República Centro-Africana.
São mais de dois mil os mercenários da Wagner que actuam, desde o início de 2021, na República Centro-Africana (RCA). Uma presença cada vez mais forte e que culminou, em Dezembro, com a suspensão de uma missão da União Europeia (UE) no país, depois de os russos terem assumido o comando efectivo de soldados treinados pelas forças internacionais. É mais um exemplo da forma como o Kremlin tem usado este grupo para alargar a influência no continente africano, apontam especialistas ao PÚBLICO.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
São mais de dois mil os mercenários da Wagner que actuam, desde o início de 2021, na República Centro-Africana (RCA). Uma presença cada vez mais forte e que culminou, em Dezembro, com a suspensão de uma missão da União Europeia (UE) no país, depois de os russos terem assumido o comando efectivo de soldados treinados pelas forças internacionais. É mais um exemplo da forma como o Kremlin tem usado este grupo para alargar a influência no continente africano, apontam especialistas ao PÚBLICO.