Poluição pelo ozono ameaça a produção de culturas agrícolas no Leste asiático
Estudo estimou o impacto actual da poluição do ozono troposférico em culturas de milho, arroz e trigo na China, na Coreia do Sul e no Japão. A China tem, de longe, as maiores perdas.
Uma equipa internacional de cientistas estima que há actualmente perdas anuais de cerca de 55.000 milhões de euros na produção de culturas agrícolas no Leste asiático associadas à poluição pelo ozono troposférico. O estudo publicado agora na revista científica Nature Food avaliou três culturas – o milho, o arroz e o trigo – nos últimos anos e verificou que as maiores perdas são no trigo. A China, a Coreia do Sul e o Japão foram os países considerados e observou-se que a China é quem sai mais a perder.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Uma equipa internacional de cientistas estima que há actualmente perdas anuais de cerca de 55.000 milhões de euros na produção de culturas agrícolas no Leste asiático associadas à poluição pelo ozono troposférico. O estudo publicado agora na revista científica Nature Food avaliou três culturas – o milho, o arroz e o trigo – nos últimos anos e verificou que as maiores perdas são no trigo. A China, a Coreia do Sul e o Japão foram os países considerados e observou-se que a China é quem sai mais a perder.