Em Maio de 2020, quando o Reino Unido estava sujeito a um severo confinamento e os britânicos impedidos de se visitarem, Downing Street promovia festas para uma centena de convidados regadas a álcool e com um anfitrião especial: o primeiro-ministro, Boris Johnson, que tudo resumiu a um “evento de trabalho”. Não foi caso único. Todas as semanas havia “sextas-feiras de vinho” na sua residência oficial e nem o luto nacional pela morte do príncipe Filipe travou o ímpeto de Johnson para violar as regras que o próprio impôs a um país inteiro.
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Em Maio de 2020, quando o Reino Unido estava sujeito a um severo confinamento e os britânicos impedidos de se visitarem, Downing Street promovia festas para uma centena de convidados regadas a álcool e com um anfitrião especial: o primeiro-ministro, Boris Johnson, que tudo resumiu a um “evento de trabalho”. Não foi caso único. Todas as semanas havia “sextas-feiras de vinho” na sua residência oficial e nem o luto nacional pela morte do príncipe Filipe travou o ímpeto de Johnson para violar as regras que o próprio impôs a um país inteiro.