Há sete anos, John Tye foi uma das pessoas escolhidas para ajudar o Departamento de Estado (o equivalente ao ministério dos Negócios Estrangeiros) dos EUA a lidar com as revelações de Edward Snowden sobre a vigilância em massa do Governo norte-americano. Acabou por deixar o emprego para se tornar, ele mesmo, denunciante. Hoje, lidera a Whistleblower Aid, um escritório de advogados pro bono que ensina pessoas a desmascarar falhas de governos e empresas em todo o mundo. Foi a empresa escolhida por Frances Haugen, na altura de denunciar o Facebook.
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Há sete anos, John Tye foi uma das pessoas escolhidas para ajudar o Departamento de Estado (o equivalente ao ministério dos Negócios Estrangeiros) dos EUA a lidar com as revelações de Edward Snowden sobre a vigilância em massa do Governo norte-americano. Acabou por deixar o emprego para se tornar, ele mesmo, denunciante. Hoje, lidera a Whistleblower Aid, um escritório de advogados pro bono que ensina pessoas a desmascarar falhas de governos e empresas em todo o mundo. Foi a empresa escolhida por Frances Haugen, na altura de denunciar o Facebook.