Há novas provas de que o vírus Epstein-Barr pode ser a causa principal da esclerose múltipla
Estudo de vários anos e que envolveu mais de dez milhões de militares dos Estados Unidos mostra que o risco de esclerose múltipla aumentou mais de 30 vezes em quem foi infectado com o vírus Epstein-Barr, conhecido por causar a doença do beijo.
Novas provas científicas sugerem que o vírus Epstein-Barr pode ser a causa principal da esclerose múltipla. Esta hipótese tem vindo a ser estudada há anos e é agora consolidada na última edição da revista científica Science. Nesse estudo mostra-se directamente que o risco de esclerose múltipla é quase nulo em pessoas que não ficaram infectadas com o vírus Epstein-Barr, mas que aumenta mais de 30 vezes em quem esteve infectado. Além deste vírus, haverá depois outros factores de risco envolvidos no desencadeamento da doença.
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Novas provas científicas sugerem que o vírus Epstein-Barr pode ser a causa principal da esclerose múltipla. Esta hipótese tem vindo a ser estudada há anos e é agora consolidada na última edição da revista científica Science. Nesse estudo mostra-se directamente que o risco de esclerose múltipla é quase nulo em pessoas que não ficaram infectadas com o vírus Epstein-Barr, mas que aumenta mais de 30 vezes em quem esteve infectado. Além deste vírus, haverá depois outros factores de risco envolvidos no desencadeamento da doença.