Quando se pergunta às mulheres que vivem em Portugal porque decidem adiar para mais tarde (por vezes para demasiado tarde para ser possível) o nascimento de um filho, há várias razões apresentadas: a ausência de estabilidade no emprego (53%); as condições de habitação (44%); as dificuldades na conciliação entre vida familiar e vida profissional (43%); a disponibilidade financeira (40%). É o que nos diz o último Inquérito à Fecundidade do INE, citado num parecer do Conselho Económico e Social (CES) sobre o qual escrevemos nesta edição.
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Quando se pergunta às mulheres que vivem em Portugal porque decidem adiar para mais tarde (por vezes para demasiado tarde para ser possível) o nascimento de um filho, há várias razões apresentadas: a ausência de estabilidade no emprego (53%); as condições de habitação (44%); as dificuldades na conciliação entre vida familiar e vida profissional (43%); a disponibilidade financeira (40%). É o que nos diz o último Inquérito à Fecundidade do INE, citado num parecer do Conselho Económico e Social (CES) sobre o qual escrevemos nesta edição.