Casa Viúva Gomes Colares 1924, um tinto que é um milagre

A fama e o prestígio de Colares deve-se a vinhos como estes. Em Portugal, não há outra região com tintos tão longevos. Porém, não são muitos os Colares que atingem o nível do Viúva Gomes 1924. A maioria segue por maus caminhos e perde-se ao fim de algumas décadas.

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Quando Fernando Nicolau de Almeida produziu para a Casa Ferreirinha o primeiro Barca Velha, em 1952, o tinto Casa Viúva Gomes Reserva 1924, de Colares, já era um vinho velho. Tinha quase três décadas. Hoje, esse Barca Velha inicial é uma raridade (a Sogrape possui apenas duas magnuns) e encontrar uma garrafa ainda em bom estado, que se possa beber com alguma emoção, é uma questão de sorte. Agora, imagine-se como será com o tal Colares de 1924, um vinho produzido há quase 98 anos. Um vinho tranquilo com esta idade é um milagre.

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Quando Fernando Nicolau de Almeida produziu para a Casa Ferreirinha o primeiro Barca Velha, em 1952, o tinto Casa Viúva Gomes Reserva 1924, de Colares, já era um vinho velho. Tinha quase três décadas. Hoje, esse Barca Velha inicial é uma raridade (a Sogrape possui apenas duas magnuns) e encontrar uma garrafa ainda em bom estado, que se possa beber com alguma emoção, é uma questão de sorte. Agora, imagine-se como será com o tal Colares de 1924, um vinho produzido há quase 98 anos. Um vinho tranquilo com esta idade é um milagre.