Queria ver o cinema a voltar a ser uma moeda corrente no relacionamento cultural entre as pessoas, a curiosidade pelos filmes a gerar mais do que apenas um ou dois momentos de mobilização por ano, e esse ambiente a suscitar a multiplicação nas cidades do país de salas independentes, que cuidem da sua programação em vez de se contentarem em servir de depósito para a 20ª cópia do blockbuster da época. É pedir demais para 2022, que já está aí; talvez para 2023.
Opinião
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