O ano de 2022 quase que não trará nomes novos da literatura nórdica, isto se as editoras mantiverem o que têm programado - um registo seguro de publicação de autores já conhecidos, e ainda algumas reedições de livros há muito esgotados. Assim, a Antígona reeditará os dois primeiros romances do sueco a quem chamaram “o Camus nórdico”, Stig Dagerman (1923-1954): A Serpente, em Fevereiro, e A Ilha dos Condenados, no mês seguinte.
Opinião
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