Cria documentários e ganha até 3000 euros

Se o cinema documental é a tua paixão, candidata-te ao Prémio Jean-Loup Passek, promovido pelo Festival Internacional de Documentário de Melgaço. Candidaturas abertas até 20 de Maio.

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Thomas William/Unsplash

O Festival Internacional de Documentário de Melgaço (MDOC), iniciativa da Câmara Municipal e da Associação de Produção e Animação Audiovisual (Ao Norte), promove o Prémio Jean-Loup Passek, ao qual podem concorrer “documentários sobre os temas identidade, memória e fronteira”, indica o regulamento.

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O Festival Internacional de Documentário de Melgaço (MDOC), iniciativa da Câmara Municipal e da Associação de Produção e Animação Audiovisual (Ao Norte), promove o Prémio Jean-Loup Passek, ao qual podem concorrer “documentários sobre os temas identidade, memória e fronteira”, indica o regulamento.

As curtas, médias e longas-metragens documentais, que podem ser produzidas em qualquer país e submetidas a candidatura até 20 de Maio, serão avaliadas pelo júri – composto por pessoas inseridas no meio cultural e artístico. O MDOC sublinha que “os filmes devem manifestar o ponto de vista do autor sobre aspectos relacionados com questões sociais, individuais, culturais ou de identidade”.

Entre os dias 1 e 7 de Agosto, os filmes serão apresentados no festival MDOC – evento no qual se irá anunciar os vencedores. Na categoria de longa-metragem, o prémio atribuído ao vencedor será de 3000 euros, a melhor curta ou média-metragem receberá 1500 euros e o melhor documentário português será premiado com 1000 euros. A inscrição no festival tem um custo de sete euros.

Os filmes inscritos ficarão também candidatos, automaticamente, ao Prémio D. Quixote, divulgado pela Federação Internacional de Cineclubes (FICC), que atribuirá ao vencedor um diploma.

O concurso homenageia Jean-Loup Passek, “o cinéfilo francês em que batia um coração português”. Jean-Loup Passek conheceu em França dois emigrantes de Melgaço, que o levaram a desenvolver uma forte relação com aquele que é “o município mais a Norte de Portugal”, aponta a Câmara Municipal. À sua morte, a 4 de Dezembro de 2016, deixou todos os bens à vila do distrito de Viana do Castelo.

Texto editado por Ana Maria Henriques