2022 será um ano longo e agitado para os museus de arte contemporânea portugueses
Várias obras nos espaços e alterações institucionais prometem marcar a vida das principais instituições nacionais, do Centro de Arte Moderna ao Museu de Serralves, do MAAT ao Museu Colecção Berardo.
O ano arranca com o início das obras de ampliação no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto, e a continuação, agora a bom ritmo, dos trabalhos no Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Há várias mudanças institucionais que se cumprem igualmente em Janeiro nos principais museus de arte contemporânea portugueses. E esperam-se ainda alguns esclarecimentos sobre os modelos organizativos do Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT) e do Museu Colecção Berardo, ambos em Lisboa.
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O ano arranca com o início das obras de ampliação no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto, e a continuação, agora a bom ritmo, dos trabalhos no Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Há várias mudanças institucionais que se cumprem igualmente em Janeiro nos principais museus de arte contemporânea portugueses. E esperam-se ainda alguns esclarecimentos sobre os modelos organizativos do Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT) e do Museu Colecção Berardo, ambos em Lisboa.