O Perdão, assinado a meias por um casal (ela, Maryam Moghadam, é também a actriz principal), é um filme que nas virtudes e nos vícios demonstra bem a existência de uma “escola iraniana”, um conjunto de características, procedimentos e linhas temáticas que se manifestam para além da autoria específica de cada filme. Embora vindo de um par de realizadores desconhecidos internacionalmente (para Maryam é o segundo filme como realizadora, para Behtash Sanaheea é o terceiro), pode parecer muitíssimo familiar.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
O Perdão, assinado a meias por um casal (ela, Maryam Moghadam, é também a actriz principal), é um filme que nas virtudes e nos vícios demonstra bem a existência de uma “escola iraniana”, um conjunto de características, procedimentos e linhas temáticas que se manifestam para além da autoria específica de cada filme. Embora vindo de um par de realizadores desconhecidos internacionalmente (para Maryam é o segundo filme como realizadora, para Behtash Sanaheea é o terceiro), pode parecer muitíssimo familiar.