Chelsey Brown estava numa feira de velharias, em Manhattan, Nova Iorque, no Verão passado, quando viu uma velha carta manuscrita. Num impulso, decidiu: “Vou comprá-la por um dólar, levá-la para casa e tentar descobrir alguma coisa sobre ela.” Meia hora depois, no seu apartamento, a explorar um site de genealogia, descobriu os descendentes da pessoa a quem a carta fora endereçada. Contactou-os e ofereceu-lhes a carta há muito perdida. Ficaram felizes. “Daí em diante, nunca mais parei”, confessa a mulher, de 28 anos, explicando o seu hobby pouco comum.
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Chelsey Brown estava numa feira de velharias, em Manhattan, Nova Iorque, no Verão passado, quando viu uma velha carta manuscrita. Num impulso, decidiu: “Vou comprá-la por um dólar, levá-la para casa e tentar descobrir alguma coisa sobre ela.” Meia hora depois, no seu apartamento, a explorar um site de genealogia, descobriu os descendentes da pessoa a quem a carta fora endereçada. Contactou-os e ofereceu-lhes a carta há muito perdida. Ficaram felizes. “Daí em diante, nunca mais parei”, confessa a mulher, de 28 anos, explicando o seu hobby pouco comum.