A situação da Efacec continua a marcar passo. O processo de reprivatização, que deveria ter sido fechado até ao final de 2021, continua por concluir, e, apesar do desbloqueio de um novo financiamento de 45 milhões de euros, a empresa continua praticamente parada, por falta de matérias-primas. Uma situação que agrava a situação financeira da empresa, e uma das causas que estará a atrasar as negociações com o único interessado à sua compra, o grupo DST, num momento crucial em que a Efacec tem conseguido assinar novos contratos e está a disputar outros de grande dimensão.
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A situação da Efacec continua a marcar passo. O processo de reprivatização, que deveria ter sido fechado até ao final de 2021, continua por concluir, e, apesar do desbloqueio de um novo financiamento de 45 milhões de euros, a empresa continua praticamente parada, por falta de matérias-primas. Uma situação que agrava a situação financeira da empresa, e uma das causas que estará a atrasar as negociações com o único interessado à sua compra, o grupo DST, num momento crucial em que a Efacec tem conseguido assinar novos contratos e está a disputar outros de grande dimensão.