Paulo Rocha, o desejado

Apaixonada biografia impressionista que dá vontade de (re)ver Paulo Rocha.

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A Távola de Rocha é o melhor tipo possível de filme documental: o tipo que leva o espectador a parar o que está a fazer e a de ir logo explorar aquilo de que fala. Neste caso: a obra filmada do realizador Paulo Rocha (1935-2012), que o documentário de Samuel Barbosa (assistente de Rocha nos últimos filmes que rodou) nos convence a rever com outros olhos. É um filme de amor a um cineasta, e a uma obra, e que — coisa nem sempre evidente — partilha esse amor com quem o quiser ver, de forma convidativa e comovente, abrindo novas portas, novas pistas para vermos estes filmes. (Ou, pelo menos, aqueles que podem ser vistos; apenas cinco das suas onze longas estão editadas em DVD.)

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A Távola de Rocha é o melhor tipo possível de filme documental: o tipo que leva o espectador a parar o que está a fazer e a de ir logo explorar aquilo de que fala. Neste caso: a obra filmada do realizador Paulo Rocha (1935-2012), que o documentário de Samuel Barbosa (assistente de Rocha nos últimos filmes que rodou) nos convence a rever com outros olhos. É um filme de amor a um cineasta, e a uma obra, e que — coisa nem sempre evidente — partilha esse amor com quem o quiser ver, de forma convidativa e comovente, abrindo novas portas, novas pistas para vermos estes filmes. (Ou, pelo menos, aqueles que podem ser vistos; apenas cinco das suas onze longas estão editadas em DVD.)