Rui Duro: “A pergunta não é ‘se’ vai haver um ciberataque. É ‘quando’”

Rui Duro, gestor da empresa de cibersegurança Check Point Software em Portugal, fala do que está por detrás do aumento do cibercrime e do que pode ser feito para proteger os dados.

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Não há sistemas 100% seguros, alerta Rui Duro Kacper Pempel/REUTERS

Os ciberataques dão cada vez mais manchetes. Em 2021, o ataque à Colonial Pipeline, o maior oleoduto dos EUA, levou o país a pagar milhões aos criminosos. Dias mais tarde, o serviço de saúde irlandês teve de desligar os sistemas informáticos para evitar que criminosos roubassem informação sensível. Em Portugal, um ataque ao grupo Impresa no primeiro fim-de-semana do ano deixou inacessíveis os sites do semanário Expresso e dos canais de televisão SIC. Rui Duro, que gere a empresa de cibersegurança Check Point Software em Portugal, fala do que está por detrás do aumento do cibercrime e do que pode ser feito para proteger os dados.

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Os ciberataques dão cada vez mais manchetes. Em 2021, o ataque à Colonial Pipeline, o maior oleoduto dos EUA, levou o país a pagar milhões aos criminosos. Dias mais tarde, o serviço de saúde irlandês teve de desligar os sistemas informáticos para evitar que criminosos roubassem informação sensível. Em Portugal, um ataque ao grupo Impresa no primeiro fim-de-semana do ano deixou inacessíveis os sites do semanário Expresso e dos canais de televisão SIC. Rui Duro, que gere a empresa de cibersegurança Check Point Software em Portugal, fala do que está por detrás do aumento do cibercrime e do que pode ser feito para proteger os dados.