Voto antecipado: Costa e Marcelo “dizem que vai correr tudo bem, mas autarquias têm de encontrar respostas”

Pela segunda vez, a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna exigiu às câmaras um reforço de infra-estruturas para a votação antecipada em mobilidade.

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O voto antecipado em mobilidade foi usado nas legislativas de 2019 Paulo Pimenta

Os presidentes de câmara dos concelhos com maior número de eleitores inscritos não têm mãos a medir para garantir meios técnicos e humanos para que o voto antecipado em mobilidade no país, marcado para o dia 23 de Janeiro, decorra sem sobressaltos. A tarefa é árdua e implica uma grande logística que, em alguns casos, obriga a envolver as juntas de freguesia, como é o caso do Porto.

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Os presidentes de câmara dos concelhos com maior número de eleitores inscritos não têm mãos a medir para garantir meios técnicos e humanos para que o voto antecipado em mobilidade no país, marcado para o dia 23 de Janeiro, decorra sem sobressaltos. A tarefa é árdua e implica uma grande logística que, em alguns casos, obriga a envolver as juntas de freguesia, como é o caso do Porto.