Há cerca de uma década, o escritor inglês Ian McEwan publicou na New Yorker um texto intitulado Some Notes on the Novella. Segundo McEwan, a novela é a forma perfeita de ficção em prosa, pelo controlo que exige na economia narrativa, na transparência e harmonia do enredo, na precisão das frases, na moderação do ornamento e na preocupação com a concentração e o prazer do leitor. A novela, escreve McEwan, é a “filha bonita” do romance, um “gigante inchado, errante e mal barbeado”, ainda que por vezes genial.
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Há cerca de uma década, o escritor inglês Ian McEwan publicou na New Yorker um texto intitulado Some Notes on the Novella. Segundo McEwan, a novela é a forma perfeita de ficção em prosa, pelo controlo que exige na economia narrativa, na transparência e harmonia do enredo, na precisão das frases, na moderação do ornamento e na preocupação com a concentração e o prazer do leitor. A novela, escreve McEwan, é a “filha bonita” do romance, um “gigante inchado, errante e mal barbeado”, ainda que por vezes genial.