“Lagarto, lagarto, lagarto!”. A expressão é conhecida, é uma forma de afugentar o mau agoiro, os espíritos malignos. Mas pode também, muito simplesmente, ter um significado literal: a constatação de que, num dado lugar, há muitos lagartos, ou sardões. É isso que reclamam os habitantes de Vilar de Amargo, uma pequena freguesia do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, que se considera mesmo a “Terra do Lagarto”, tal é a proliferação que aí há deste réptil que muitos olham com alguma repulsa, mas que também pode simbolizar a amizade e a razão.
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“Lagarto, lagarto, lagarto!”. A expressão é conhecida, é uma forma de afugentar o mau agoiro, os espíritos malignos. Mas pode também, muito simplesmente, ter um significado literal: a constatação de que, num dado lugar, há muitos lagartos, ou sardões. É isso que reclamam os habitantes de Vilar de Amargo, uma pequena freguesia do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, que se considera mesmo a “Terra do Lagarto”, tal é a proliferação que aí há deste réptil que muitos olham com alguma repulsa, mas que também pode simbolizar a amizade e a razão.