E António Costa o que é que prefere?
São mais as incertezas do que as certezas, quando o eleitorado, em caso de maioria parlamentar à esquerda com vitória do PSD, prefere uma “geringonça”, e, caso o PS não obtenha uma maioria absoluta e haja maioria à direita, prefira um bloco central.
Estas eleições legislativas serão as mais enigmáticas dos últimos anos por duas razões principais. O PSD reduziu para metade, no período de 12 meses, a diferença que, actualmente, o separa do PS (32% versus 38%), com esperança na repetição do milagre de Moedas em Lisboa. O cenário pós-eleitoral é uma total incógnita, mas a sondagem desta sexta-feira do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica para o PÚBLICO e a RTP também tem um punhado de certezas.
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Estas eleições legislativas serão as mais enigmáticas dos últimos anos por duas razões principais. O PSD reduziu para metade, no período de 12 meses, a diferença que, actualmente, o separa do PS (32% versus 38%), com esperança na repetição do milagre de Moedas em Lisboa. O cenário pós-eleitoral é uma total incógnita, mas a sondagem desta sexta-feira do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica para o PÚBLICO e a RTP também tem um punhado de certezas.