Estreia Uma dança das florestas do Teatro Griot adiada dois dias
Casos de infecção com covid-19 na equipa artística adiam a estreia da peça do escritor nigeriano Wole Soyinka, Nobel da Literatura em 1986. Uma dança das florestas estará em cena de 14 a 23 de Janeiro, e contará com uma sessão extra no dia 18.
A estreia da peça Uma dança das florestas, pelo Teatro Griot, no Teatro São Luiz, em Lisboa, foi adiada dois dias, para 14 de Janeiro, por terem sido detectados casos de covid-19 na equipa artística, revelou o organismo. Fonte do teatro municipal explicou à agência Lusa que a peça estará em cena de 14 a 23 de Janeiro, e contará com uma sessão extra no dia 18.
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A estreia da peça Uma dança das florestas, pelo Teatro Griot, no Teatro São Luiz, em Lisboa, foi adiada dois dias, para 14 de Janeiro, por terem sido detectados casos de covid-19 na equipa artística, revelou o organismo. Fonte do teatro municipal explicou à agência Lusa que a peça estará em cena de 14 a 23 de Janeiro, e contará com uma sessão extra no dia 18.
As sessões dos dias 12 e 13 foram canceladas, pelo que a troca ou devolução dos bilhetes terá de ser feita na bilheteira do teatro municipal ou online pela bilheteira BOL.
Uma dança das florestas, do escritor nigeriano Wole Soyinka, Nobel da Literatura em 1986, é a peça com que o São Luiz abre a temporada de espectáculos de 2022.
A peça tem encenação e dramaturgia de Zia Soares, directora artística do Teatro Griot, e interpretação de Ana Valentim, Cláudio Silva, Gio Lourenço, Júlio Mesquita, Matamba Joaquim, Miguel Sermão, Rita Cruz e Vera Cruz.
A programação do São Luiz para os mais novos arranca a 13 de Janeiro com Não, peça resultante do encontro entre o encenador italiano Giacomo Scalisi e o escritor português Afonso Cruz, que fala da importância da negativa e da recusa, sempre que ela tiver de existir.