Em 2022 vão gastar-se 100 mil milhões em novas séries e filmes para streaming

Oito maiores grupos de media, da Amazon à Disney, vão investir como nunca devido às “guerras do streaming” depois de 2021 ter sido o primeiro ano em que, nos EUA, o streaming produziu o maior número de novas séries — 1923.

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A série em que Ewan McGregor retoma o papel de Obi-Wan Kenobi é um dos investimentos da Disney+ em 2022 Lucasfilm

Este ano as plataformas de streaming por assinatura ultrapassaram pela primeira vez os canais do chamado cabo na produção de séries originais nos EUA, um dos maiores exportadores de televisão do mundo, e o número de novos programas atingiu o mais recente recorde: 1923 séries originais estreadas na televisão convencional e sobretudo no streaming. Essa fome por mais conteúdos no meio das chamadas “guerras do streaming” tem um impacto económico enorme — no próximo ano, os grupos de media gastarão mais de 100 mil milhões de euros em novos títulos.

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Este ano as plataformas de streaming por assinatura ultrapassaram pela primeira vez os canais do chamado cabo na produção de séries originais nos EUA, um dos maiores exportadores de televisão do mundo, e o número de novos programas atingiu o mais recente recorde: 1923 séries originais estreadas na televisão convencional e sobretudo no streaming. Essa fome por mais conteúdos no meio das chamadas “guerras do streaming” tem um impacto económico enorme — no próximo ano, os grupos de media gastarão mais de 100 mil milhões de euros em novos títulos.