Aquilo que se nota com mais prazer em Correu Tudo Bem é o seu elenco. É um rol interminável de actores que normalmente vale a pena ver, dos protagonistas (Marceau, Dussollier, Pailhas) aos secundários (Hanna Schygullah, Charlotte Rampling), e incluindo alguns nomes mais inesperados em curtíssimos papeís (como o de Jacques Nolot ou o da veteraníssima Judith Magre). Toda este gente, a funcionar em forma superlativa, garante que nunca se perde o interesse no filme de um Ozon rotineiro, “industrial”, tão seguro como falho de qualquer ideia que se sobreponha à gestão do “ensemble”.
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Aquilo que se nota com mais prazer em Correu Tudo Bem é o seu elenco. É um rol interminável de actores que normalmente vale a pena ver, dos protagonistas (Marceau, Dussollier, Pailhas) aos secundários (Hanna Schygullah, Charlotte Rampling), e incluindo alguns nomes mais inesperados em curtíssimos papeís (como o de Jacques Nolot ou o da veteraníssima Judith Magre). Toda este gente, a funcionar em forma superlativa, garante que nunca se perde o interesse no filme de um Ozon rotineiro, “industrial”, tão seguro como falho de qualquer ideia que se sobreponha à gestão do “ensemble”.