DGS pressionada a mudar regras devido à explosão de casos de Ómicron

“Portugal está a equacionar a redução do período de isolamento, que está em fase de avaliação”, e a decisão vai ser anunciada “nas próximas horas”, adiantou Graça Freitas.

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Reuters/PEDRO NUNES

Face à expressiva escalada de novos casos provocada pela variante Ómicron, a Direcção-Geral da Saúde (DGS) e o Governo estão a ser muito pressionados no sentido de alterarem várias das regras de combate à pandemia de covid-19. As associações que representam os médicos de família e de saúde pública, a Ordem dos Médicos (OM) e vários especialistas reclamaram nesta quarta-feira novas formas de abordagem da epidemia em Portugal, tendo em conta o crescimento “brutal” dos novos casos de infecção. A resposta chegou ao início da noite, com a directora-geral da Saúde a adiantar, em entrevista à RTP3, que vão ser decididas algumas alterações “nas próximas horas”, como a eventual redução do período de isolamento para os infectados com SARS-CoV-2 e a “proposta” de “autovigilância” em casa para os assintomáticos.

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Face à expressiva escalada de novos casos provocada pela variante Ómicron, a Direcção-Geral da Saúde (DGS) e o Governo estão a ser muito pressionados no sentido de alterarem várias das regras de combate à pandemia de covid-19. As associações que representam os médicos de família e de saúde pública, a Ordem dos Médicos (OM) e vários especialistas reclamaram nesta quarta-feira novas formas de abordagem da epidemia em Portugal, tendo em conta o crescimento “brutal” dos novos casos de infecção. A resposta chegou ao início da noite, com a directora-geral da Saúde a adiantar, em entrevista à RTP3, que vão ser decididas algumas alterações “nas próximas horas”, como a eventual redução do período de isolamento para os infectados com SARS-CoV-2 e a “proposta” de “autovigilância” em casa para os assintomáticos.