“Microscópio digital” observa movimento de zona crucial das variantes do SARS-CoV-2

Equipa de investigadores portugueses já está a usar este “microscópio digital” para estudar a Ómicron, a mais recente variante genética de preocupação do SARS-CoV-2 que é já dominante em Portugal.

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A vermelho, zona do SARS-CoV-2 que encaixa no receptor quando está aberta DR

Cientistas em Portugal estão a usar uma espécie de “microscópio digital” para observar os movimentos das proteínas de variantes genéticas de preocupação do SARS-CoV-2. Através dessa “observação”, conseguiram ver que uma parte do vírus abre e fecha, acabando por encaixar melhor nos receptores das nossas células. Essa análise ainda não incluiu a Ómicron, mas a equipa já está a estudá-la.

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Cientistas em Portugal estão a usar uma espécie de “microscópio digital” para observar os movimentos das proteínas de variantes genéticas de preocupação do SARS-CoV-2. Através dessa “observação”, conseguiram ver que uma parte do vírus abre e fecha, acabando por encaixar melhor nos receptores das nossas células. Essa análise ainda não incluiu a Ómicron, mas a equipa já está a estudá-la.