Últimos dias da exposição Hergé, o autor de Tintin, terão horário alargado e programação especial

Pode ainda ser vista até 10 de Janeiro a exposição dedicada à vida e obra de Georges Prosper Remi (1907-1983), que desde Outubro já levou mais de 44 mil pessoas a visitar a Galeria Principal da Fundação Calouste Gulbenkian.

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A exposição Hergé está na Galeria Principal da Fundação Gulbenkian Rui Gaudêncio

A primeira exposição em Portugal dedicada ao autor de Tintin, que está na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, desde Outubro, termina a 10 de Janeiro. Organizada em colaboração com o Museu Hergé, já foi visitada por mais de 44 mil pessoas. Nesta recta final, para permitir que um maior número de visitantes possa visitar esta mostra sobre a vida e o trabalho de Hergé, ou Georges Prosper Remi (1907-1983), a Galeria Principal estará aberta todos os dias com um horário alargado: das 10h às 18h de domingo a quinta-feira, e das 10h às 21h às sextas-feiras e aos sábados. Até aqui, Hergé encerrava à terça-feira.

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A primeira exposição em Portugal dedicada ao autor de Tintin, que está na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, desde Outubro, termina a 10 de Janeiro. Organizada em colaboração com o Museu Hergé, já foi visitada por mais de 44 mil pessoas. Nesta recta final, para permitir que um maior número de visitantes possa visitar esta mostra sobre a vida e o trabalho de Hergé, ou Georges Prosper Remi (1907-1983), a Galeria Principal estará aberta todos os dias com um horário alargado: das 10h às 18h de domingo a quinta-feira, e das 10h às 21h às sextas-feiras e aos sábados. Até aqui, Hergé encerrava à terça-feira.

Também nestes últimos dias, explica a Fundação Gulbenkian em comunicado, haverá uma programação complementar, com visitas guiadas sujeitas a marcação (3, 4, 5, 7, 8 e 9 de Janeiro às 18h; a 5 e 8 de Janeiro também às 16h).

Com curadoria de Nick Rodwel, a exposição que em 2017 esteve no Grand Palais, em Paris, foi readaptada por Ana Vasconcelos para a Gulbenkian. A 6 de Janeiro, pelas 18h, a curadora portuguesa participará com João Paulo Paiva Boléo, especialista em banda desenhada, numa conversa à laia de balanço.

Dois dias depois, a 8 de Janeiro, uma performance da soprano Catarina Molder tratará de evocar e desconstruir a personagem Bianca Castafiore, “a diva que perdeu a noção do tempo e do mundo, recusando-se a sair do seu pedestal”. Acontece às 16h, às 17h e às 18h, no Auditório 2.

No dia seguinte, às 17h, no Auditório 3, Dominique Maricq, arquivista nos Studios Hergé e autor de vários livros sobre a obra de Georges Remi, fala do autor, da obra, e da Bélgica de Hergé.

Finalmente, a 10 de Janeiro, Patrícia Portela, escritora, encenadora e directora do Teatro Viriato, em Viseu, conversará com o académico José Pedro Serra “sobre a Espécie de catacrese!” (às 18h, no Auditório 3).

Pelo meio, haverá uma surpresa, acrescenta misteriosamente o comunicado: dias 8 e 9 de Janeiro, “a Galeria Principal será invadida pelo som que o desenho faz”.