Conselho Nacional de Educação quer ensino profissional menos dependente de fundos europeus

Órgão consultivo da Assembleia da República defende “ampla revisão curricular” dos cursos profissionais e uma oferta “inteligível” para os alunos e famílias, mas também para as empresas e empregadores.

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Adriano Miranda

O Conselho Nacional de Educação (CNE) defende que os cursos do ensino profissional devem ser alvo de uma “ampla revisão curricular”, que os torne mais adaptados a um mundo “mais complexo”. Numa recomendação aprovada há duas semanas — mas que só agora foi tornada pública —, o órgão consultivo da Assembleia da República insta também o Governo e os partidos a promoverem um novo modelo de financiamento desta modalidade de ensino que a torne menos dependente de verbas europeias.

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O Conselho Nacional de Educação (CNE) defende que os cursos do ensino profissional devem ser alvo de uma “ampla revisão curricular”, que os torne mais adaptados a um mundo “mais complexo”. Numa recomendação aprovada há duas semanas — mas que só agora foi tornada pública —, o órgão consultivo da Assembleia da República insta também o Governo e os partidos a promoverem um novo modelo de financiamento desta modalidade de ensino que a torne menos dependente de verbas europeias.