No balanço ambiental do ano, é mais fácil encontrar pontos negativos, mas a lagoa dos Salgados redimiu-nos
PRR, PEPAC, lítio, gestão da água e das grandes centrais fotovoltaicas, a par com falta de atenção às áreas protegidas ou a hipótese de avançar um aeroporto no Montijo, são alguns aspectos negativos
O ano de 2021 não deixa grandes memórias aos ambientalistas portugueses, embora tenha trazido alguns aspectos positivos. Entre os mais referidos, estão a promulgação da Lei de Bases do Clima e a proposta de criação da Reserva Natural da Lagoa dos Salgados, a primeira nova área protegida proposta em 21 anos. Quanto aos pontos negativos, são muitos e vão do lítio à gestão da água, do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), do aeroporto no Montijo à falta de uma estratégia nacional para os grandes parques de energia solar. E as dúvidas para 2022 são muitas.
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O ano de 2021 não deixa grandes memórias aos ambientalistas portugueses, embora tenha trazido alguns aspectos positivos. Entre os mais referidos, estão a promulgação da Lei de Bases do Clima e a proposta de criação da Reserva Natural da Lagoa dos Salgados, a primeira nova área protegida proposta em 21 anos. Quanto aos pontos negativos, são muitos e vão do lítio à gestão da água, do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), do aeroporto no Montijo à falta de uma estratégia nacional para os grandes parques de energia solar. E as dúvidas para 2022 são muitas.