Quem ontem leu a edição em papel do PÚBLICO pode ter uma boa antevisão de que 2022 não está para brincadeiras. Pelas páginas do jornal podemos verificar como o Médio Oriente permanece foco de tensão e como as ambições de autocratas como Xi Jinping ou Vladimir Putin somam as suas ambições às ameaças globais. Como se uma pandemia resiliente, uma crise económica e a contagem decrescente das alterações climáticas não fossem castigo suficiente.
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Quem ontem leu a edição em papel do PÚBLICO pode ter uma boa antevisão de que 2022 não está para brincadeiras. Pelas páginas do jornal podemos verificar como o Médio Oriente permanece foco de tensão e como as ambições de autocratas como Xi Jinping ou Vladimir Putin somam as suas ambições às ameaças globais. Como se uma pandemia resiliente, uma crise económica e a contagem decrescente das alterações climáticas não fossem castigo suficiente.