Nuno Crespo responde às acusações de racismo no concurso para a Bienal de Veneza
Atacado nas redes sociais e nos jornais por alegadamente ter impedido a escolha de Grada Kilomba por motivações racistas e misóginas, o crítico de arte diz estar a ser alvo de uma campanha difamatória.
Acusado de ter sabotado, por motivações racistas, o projecto de Grada Kilomba no concurso que veio a seleccionar Pedro Neves Marques para representar Portugal, em 2022, na Bienal de Arte de Veneza, o crítico de arte Nuno Crespo quebrou o silêncio que até agora vinha mantendo para esclarecer a sua actuação enquanto jurado e para lamentar estar a ser alvo de uma “campanha difamatória” de quem não aceitou que uma artista ficasse em segundo lugar.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Acusado de ter sabotado, por motivações racistas, o projecto de Grada Kilomba no concurso que veio a seleccionar Pedro Neves Marques para representar Portugal, em 2022, na Bienal de Arte de Veneza, o crítico de arte Nuno Crespo quebrou o silêncio que até agora vinha mantendo para esclarecer a sua actuação enquanto jurado e para lamentar estar a ser alvo de uma “campanha difamatória” de quem não aceitou que uma artista ficasse em segundo lugar.