Para Rebecca Robbins nem sempre é fácil adormecer, o que pode surpreender quem a conhece, uma vez, quqe se trata de uma investigadora do sono. “Não sou imune a essas coisas”, admite. “Seria maravilhoso se pudéssemos simplesmente desligar os nossos cérebros como um interruptor da luz ou o nosso smartphone”, diz a professora na Harvard Medical School. “Mas, infelizmente, não é tão fácil.”
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Para Rebecca Robbins nem sempre é fácil adormecer, o que pode surpreender quem a conhece, uma vez, quqe se trata de uma investigadora do sono. “Não sou imune a essas coisas”, admite. “Seria maravilhoso se pudéssemos simplesmente desligar os nossos cérebros como um interruptor da luz ou o nosso smartphone”, diz a professora na Harvard Medical School. “Mas, infelizmente, não é tão fácil.”