Com o título simultaneamente lacónico e audaz de La Poésie du Portugal, as edições parisienses Chandeigne acabam de lançar uma extensa antologia bilingue da poesia portuguesa organizada pelo poeta e tradutor Max de Carvalho. São quase duas mil páginas, que dão a ler mais de mil poemas de 286 autores, começando em Pai Soares de Taveirós, um dos primeiros trovadores galaico-portugueses, e terminando uns 800 anos depois em Nuno Júdice, nascido em 1949. Resumindo esta empreitada em duas palavras, trata-se de uma magnífica extravagância.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Com o título simultaneamente lacónico e audaz de La Poésie du Portugal, as edições parisienses Chandeigne acabam de lançar uma extensa antologia bilingue da poesia portuguesa organizada pelo poeta e tradutor Max de Carvalho. São quase duas mil páginas, que dão a ler mais de mil poemas de 286 autores, começando em Pai Soares de Taveirós, um dos primeiros trovadores galaico-portugueses, e terminando uns 800 anos depois em Nuno Júdice, nascido em 1949. Resumindo esta empreitada em duas palavras, trata-se de uma magnífica extravagância.