O tempo de balanço que o final de um ano solicita não deve ficar restrito à canónica escolha de um top ten, que já de si tem um óbvio grau de aleatoriedade, porque as nossas escolhas, se devidamente ponderadas, podem não ficar restritas a esse totem de “10 mais” resultante do fascínio por números redondos e que tem o seu quê de lógica de marketing.
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O tempo de balanço que o final de um ano solicita não deve ficar restrito à canónica escolha de um top ten, que já de si tem um óbvio grau de aleatoriedade, porque as nossas escolhas, se devidamente ponderadas, podem não ficar restritas a esse totem de “10 mais” resultante do fascínio por números redondos e que tem o seu quê de lógica de marketing.