Golo de João Félix não trava queda do Atlético Madrid

Diante do Granada “colchoneros” somam a terceira derrota consecutiva, a quarta se contabilizarmos apenas a Liga espanhola.

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Reuters/JON NAZCA

Maiorca, Real Madrid, Sevilha e agora Granada. Nos quatro últimos jogos do campeonato espanhol, o Atlético Madrid acumula quatro derrotas. Nesta quarta-feira, os “colchoneros” estiveram na frente do marcador, na Andaluzia, mas permitiram a reviravolta (2-1), num jogo em atraso relativo à 9.ª jornada. Desta forma, perderam uma oportunidade de ultrapassar o Rayo Vallecano, no quarto lugar.

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Maiorca, Real Madrid, Sevilha e agora Granada. Nos quatro últimos jogos do campeonato espanhol, o Atlético Madrid acumula quatro derrotas. Nesta quarta-feira, os “colchoneros” estiveram na frente do marcador, na Andaluzia, mas permitiram a reviravolta (2-1), num jogo em atraso relativo à 9.ª jornada. Desta forma, perderam uma oportunidade de ultrapassar o Rayo Vallecano, no quarto lugar.

Não poderiam ter começado o jogo de melhor forma, os “colchoneros”. Aos 2’, Thomas Lemar serviu João Félix pouco depois do meio-campo e o português resolveu. Recebeu de costas para a baliza, com um toque de classe, disparou nas costas da defesa, fez uma diagonal curta e rematou cruzado, de fora da área, por entre as pernas de um dos centrais adversários. 0-1 para o Atlético.

Foi um momento importante para um jogador que tem tido dificuldades em afirmar-se em Espanha, mas o Atlético veria a vantagem esfumar-se um quarto de hora depois, quando Darwin Machis igualou, a passe de Molina. Um golo de bandeira do venezuelano, na sequência de uma transição. O Granada tinha menos iniciativa, menos remates, menos bola, mas no marcador estava tudo equilibrado.

No segundo tempo, o Atlético foi à procura do golo do triunfo, construiu um par de ocasiões (incluindo uma bola no poste), mas seria mesmo o Granada a operar a reviravolta. Luis Suárez (o do Granada, já que o uruguaio do Atlético também estava em campo) serviu Jorge Molina na área, no limite do fora-de-jogo, e o avançado assinou o 2-1, aos 61’.

O Atlético estava em apuros, mas ainda faltava meia hora para o apito final. E nesse período tanto esteve o Granada perto do 3-1, como o Atlético do 2-2 (especialmente quando Angel Correa, sem oposição, atirou por cima, aos 83’, e quando Matheus Cunha rematou a rasar o poste, aos 90'). O resultado, porém, já não se alterou e os andaluzes sobem ao 12.º lugar da tabela.