Chama-se a isto tirar um coelho (branco) da cartola: ainda nem passou meia-hora de Matrix Resurrections e uma das personagens diz que “a nossa casa-mãe, a Warner Bros., quer que façamos um quarto jogo Matrix e não aceitam não como resposta”. E, de um momento para o outro, tudo bascula: o quarto filme que ninguém esperava (e que ninguém forçosamente queria; quantas pessoas que acharam o Matrix original uma pedrada no charco se sentiram decepcionadas pelas duas sequelas?) ganha uma relevância completamente diferente e relança a “toca do coelho” entre a realidade e a ficção. E, o que é importante, com muito humor.
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Chama-se a isto tirar um coelho (branco) da cartola: ainda nem passou meia-hora de Matrix Resurrections e uma das personagens diz que “a nossa casa-mãe, a Warner Bros., quer que façamos um quarto jogo Matrix e não aceitam não como resposta”. E, de um momento para o outro, tudo bascula: o quarto filme que ninguém esperava (e que ninguém forçosamente queria; quantas pessoas que acharam o Matrix original uma pedrada no charco se sentiram decepcionadas pelas duas sequelas?) ganha uma relevância completamente diferente e relança a “toca do coelho” entre a realidade e a ficção. E, o que é importante, com muito humor.