A Cinemateca mostra uma história do cinema português com vista para o mar

Projecto FilMar associa-se à iniciativa O Dia Mais Curto com uma selecção de sete curtas-metragens, entre o documentário, a ficção e a animação.

Fotogaleria

Há uma história do cinema português que pode ser contada através dos filmes, curtas e longas-metragens, que ao longo dos últimos 125 anos foram realizados junto ou sobre o mar. E isso salta à vista na selecção de sete curtas-metragens com que a Cinemateca Portuguesa, através do projecto FilMar, se associa, esta terça-feira, à nona edição da iniciativa O Dia Mais Curto, promovida pela Agência da Curta-Metragem: A Sea Cave Near Lisbon (A Boca do Inferno em Cascais, 1896), de Henry W. Short; …E Era o Mar (1966), de José Fonseca e Costa; Tráfego e Estiva (1968), de Manuel Guimarães; Fado Lusitano (1995), de Abi Feijó; Superfície (2007), de Rui Xavier; Náufragos (2018), de Pedro Neves; e Lascas (2020), de Natália Azevedo Andrade. Dois dos realizadores, Abi Feijó e Natália Azevedo Andrade, estarão presentes na sessão, que terá início às 19h30 na Sala Luís de Pina, em Lisboa.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Há uma história do cinema português que pode ser contada através dos filmes, curtas e longas-metragens, que ao longo dos últimos 125 anos foram realizados junto ou sobre o mar. E isso salta à vista na selecção de sete curtas-metragens com que a Cinemateca Portuguesa, através do projecto FilMar, se associa, esta terça-feira, à nona edição da iniciativa O Dia Mais Curto, promovida pela Agência da Curta-Metragem: A Sea Cave Near Lisbon (A Boca do Inferno em Cascais, 1896), de Henry W. Short; …E Era o Mar (1966), de José Fonseca e Costa; Tráfego e Estiva (1968), de Manuel Guimarães; Fado Lusitano (1995), de Abi Feijó; Superfície (2007), de Rui Xavier; Náufragos (2018), de Pedro Neves; e Lascas (2020), de Natália Azevedo Andrade. Dois dos realizadores, Abi Feijó e Natália Azevedo Andrade, estarão presentes na sessão, que terá início às 19h30 na Sala Luís de Pina, em Lisboa.